Bicicleta elétrica: Vale a pena ter uma?

Bicicleta elétrica: Vale a pena ter uma? Seja para ir ao trabalho, seja para ir à escola, seja para passear em um fim de semana, muitas pessoas se perguntam se vale a pena ter bicicleta elétrica…

A bicicleta elétrica não é uma novidade, já que, desde o fim do século XIX, Oldgem Bolton Jr. criou o primeiro modelo, mas estava longe das bikes elétricas modernas que temos atualmente no mercado, porém ajudou na inspiração para criar os protótipos que vemos rodando pelas ruas da cidade nos dias de hoje.

Portanto, se você está querendo saber se vale a pena ter bicicleta elétrica, acompanhe este artigo, onde falaremos das vantagens desse modelo para nossa vida.

📷 Bicicleta elétrica: Vale a pena ter uma? | TecMundo

Bateria

Atualmente, existem diversas opções de modelos de bicicleta elétrica, e a bateria é um dos fatores mais importantes (e caros) em cada uma delas. O tamanho e o material da bateria são determinantes no preço do produto final e na autonomia dele.

As baterias mais comuns são as de lítio ou de chumbo, sendo as primeiras mais caras, porém mais leves e duram por mais recargas. As segundas, de chumbo, são mais pesadas e demoram mais para carregar, mas são bem mais baratas e podem caber melhor no orçamento. Na hora de escolher, é importante colocar na ponta do lápis quais são as prioridades entre preço, peso e autonomia.

Potência

A potência das bicicletas elétricas é definida pelo motor. Motores com mais de 250W de potência apresentam desempenho bem mais interessantes, principalmente em trajetos acentuados ou em subidas, portanto, se você precisa fazer trajetos maiores, vale a pena partir para motores com melhor desempenho.

Resistência

Atente-se ao peso que a bicicleta elétrica dobrável suporta. Normalmente, bicicletas elétricas aguentam cargas a partir de 80 quilos, portanto lembre de calcular o peso extra que precisa levar, como mochilas e materiais de trabalho.

Material da bicicleta

Normalmente, as bicicletas são feitas de aço, alumínio ou fibra de carbono. Os três são ótimos materiais, e o aço costuma ser o mais comum, mas, para uma bicicleta elétrica dobrável, a fibra de carbono pode ser uma boa opção, já que é mais leve e muito durável. Esses modelos, porém, podem ser bem mais caros.

Cuidado com a legislação

Atente-se às regras de trânsito. De acordo com o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), bicicletas elétricas que tenham mais de 350 watt de potência, com velocidade superior a 25 quilômetros por hora ou acelerador acionado independentemente do pedal só podem ser pilotadas por motoristas habilitados. Para isso, é preciso tirar a Autorização para a Condução de Ciclomotores (ACC) ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na habilitação “A”.

Para conseguir a ACC, é preciso ser maior de 18 anos, fazer um curso de motorista no Departamento de Trânsito (Detran) e passar por todos os testes, de forma similar a retirada da CNH. Portanto, atenção às especificações da sua bike e não circule caso não tenha habilitação, pois seu veículo pode ser apreendido.

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Fonte: Nota & Prosas, Summit mobilidade 2022.

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